sábado, 31 de maio de 2008

Concurso "Escritores do Futuro"

Caracol ao sol
Num dia de muito sol encontrei um caracol.
Eu gostei muito deste caracol que se chamava Joaquim e também me disse ele que gostou muito de mim.
O caracol Joaquim tinha um lindo cachecol cor-de-laranja e amarelo, todo enfeitado e belo.
O meu amigo caracol Joaquim queria oferecer o cachecol, a mim, mas eu não pude dizer que sim.
E querem saber porquê?
Para não fazer mais alarido eu vos vou dizer…
O meu amigo caracol disse que aquele cachecol era-lhe especial, pois a sua rica mãezinha, toda fofinha lhe tinha feito o cachecol para um dia de pouco sol, em que estivesse a nevar ou a chover, ele se pudesse aquecer e assim quentinho na casa que leva as costas, poder adormecer.
Também ele me contou que um dia sonhou que a sua grande paixão, a Maria Assunção, lhe trouxe um cão janota chamado Frota que um beijo lhe deu para que ele umas festas lhe fizesse porque senão ele se transformava nesse, o que não ficava lá muito jeitoso, já que ele era muito formoso.
Assim as histórias continuaram, com rimas se contaram.
Também me falou de uma tal de Albertina que tinha uma prima chamada Joaquina toda formosa e bem cheirosa que adorava brincar às bonecas com uma amiga sua chamada Becas.
Eu também uma história lhe inventei que falava de um rei todo charmoso que vivia num castelo pintado de amarelo, cor que pouco gosto mas para gostar já cá está a Bia que toda a noite pia como se estivesse com o Joel que pouco gosta de desenhar no papel.
Esta foi a única história que lhe contei pois ele não me deu tempo para mais.
As histórias deste meu amigo caracol eram todas divertidas e uma até falava de folhas coloridas.
Eu conto-vos esta história divertida pois não podia haver nenhuma mais colorida.
Oh, já me esqueci, mas olhem que muito ri.
Para finalizar uma última história, das que o meu amigo caracol Joaquim contou vos vou contar: o porquinho da Guiné chamado José tinha uma amiga porquinha chamada Formiga que tinha uma dor na sua patinha porque uma real abelhinha lhe tinha picado e um ardor provocado… mas o resto não ouvi pois minha mãe, Carolina, me acordou e foi aí que percebi que nada tinha passado de um lindo sonho com magia, encantado…

Cátia

1 comentário:

Anónimo disse...

Muito bonito este texto que autora deste texto que continue a escrever.